segunda-feira, 29 de setembro de 2008

o melhor da vida


Os beijos. As conversas. O toque e o calor da pele. O carinho e o respeito. O riso e aquele sorriso. O coração que dispara. As lágrimas. Os lugares. O amor e a amizade. As surpresas. Os abraços. Os projectos e os desejos. As juras de amor e os sonhos. As lembranças. A alegria. O ser especial. Os mimos. A confiança, a segurança e a protecção. As brincadeiras. As músicas e as gargalhadas. Os corpos. Os sons, os cheiros e as sensações. Os medos. A entrega. O crescer e aprender a dois. O desejo. As mensagens e os olhares. As borboletas na barriga. O silêncio. O sono. As noites e os acordares. Os arrepios. O descobrir e o conhecer. O dar e o receber. O acreditar plenamente. E o brilho, aquele brilho do olhar.
O melhor da vida contigo!

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E enquanto o coração bater, é por isto que vou lutar...
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Não sei

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Não sei onde estás, o que sentes e o que fazes. Não sei sequer se me pensas. Sei que errei e não tomei as escolhas certas. Irei ainda a tempo de mudar? Vou, assim o queira. Mas diz-me tu também que vale a pena, que o queres, que me amas e tudo ficará bem…
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quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Abraça-me

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Abraça-me, abraça-me, abraça-me
e diz-me que não passou de um sonho mau...
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sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Entendes?

... I need you!

quarta-feira, 10 de setembro de 2008


“Porque é que os teus olhos não brilham?”
Não respondi. Foi preferível remeter-me ao silêncio do que desabar num pranto desgostoso. É, é isso que acontece quando nos matam o coração. Não sei se o tenho ou se mo levaram, umas vezes dói, outras aparece um vazio no seu lugar. E se o coração não vive, os olhos não brilham… os olhos são o espelho da alma e alma vive no coração. Por isso vou respirando como posso, alimentando-me do que ficou, saboreando cada momento de dor e esperando… Parece estranho, mas ainda ficou uma réstia de esperança. Os românticos dizem que um sentimento não desaparece de repente e eu sou romântica. Romântica demais. Talvez seja esse o mal. Prefiro pensar que é só mais uma fase má em que fui o alvo mais fácil para descarregares a tempestade que vai em ti. Não mereço, mas hei-de ser suficientemente forte para ultrapassar mais esta maré. E como dizem que depois da tempestade vem a bonança, anima-me pensar que ainda voltarei a brilhar e que os meus olhos reflectirão de novo o verde do meu coração.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008


É incrível como tudo pode mudar num abrir e fechar de olhos, tão mais depressa quanto um simples suspiro.

A vida tem destas coisas. De repente somos obrigados a encontrar-nos numa realidade que não é nossa, à qual não pertencemos. Sentimo-nos perdidos, vagueamos sem rumo e quando as forças não chegam (se é que alguma vez chegaram) paramos...não há como completar aquele vazio. Afinal estamos sós quando nos falta o essencial ao coração. E falta...faltas-me tu!

Onde anda o sorriso que me ilumina os dias e o teu sussuro que me apazigua? Reinvento-te por toda a parte, à minha maneira, para que não custe tanto. Uns chamam-me tola, outros idealista. Eu vejo-o apenas como uma forma de acalmar a dor quando o peito arde e fere. E em sonhos imagino um mundo novo pintado a cores que conheço, por isso ainda confio (mesmo que no fundo de mim) que hás-de encontrar-me nesse teu caminho e correr para o meu abraço. Por isso espero-te de coração fechado, porque só a ti ele pertence.



Eternamente Verde!