quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Perdidamente




E é amar-te assim perdidamente...


O papel rasgava-se num bater descompassado do coração. Nunca mais chegava o fim...eu sabia tão bem que o melhor estava ali! Sentia-o! Vinha embalado numa nuvem de amor, num perfume amistoso pintado de ternura. Tu só sabes fazer as coisas assim, tocadas de doçura, envoltas de perfeição.
Chamaste-lhe simples, pequena... Sabes, meu amor, as melhores coisas do mundo estão nas pequenas coisas feitas com o coração. Têm o maior valor e são as mais belas. E dentro daquela caixinha estava tudo...

Obrigada por este Natal!


domingo, 16 de dezembro de 2007

SONHO


No meio da festa onde todos esqueciam os problemas e a sua condição, eu observava-o...sozinho, pensativo, longe dali. Olhos vagos sem vida recordavam só ele sabe o quê e no rosto nem um sorriso, nem ponta de expressão. Como era possível? O dia era deles, humilde mas criado com amor e dedicação para que se sentissem especiais.

Afinal naquela cabeça ia o sonho e a esperança de nunca acordar para que tudo fosse diferente...


"SONHO

Logo pla manhã

quando acordei

olhei em meu redor

e vi que sonhei

Vi a realidade

não acreditei

pois vi no sonho

tudo o que mais amei

Vi a Paz

Vi o Amor

E a amizade também

Mas ao ter despertado

Vi que algo não estava bem

Por entre os meus lençóis

Pus-me a meditar se o sonho era tão lindo

Porque fui eu acordar..."


Luís, 15/12/60


Fazia anos...e esteve sozinho no meio da multidão! Aquela não era uma festa igual à dos outros, era o seu aniversário...

PARABÉNS LUÍS! E obrigada pelo poema maravilhoso!

Lição de vida



"Depois de algum tempo aprendes a súbtil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E aprendes que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começas a aprender que beijos não são contratos, e presentes não são promessas. E não importa o quão boa seja uma pessoa, ela vai magoar-te de vez em quando e precisas saber perdoá-la por isso. Aprendes que falar pode aliviar dores emocionais. Descobres que se leva anos para se construir confiança, e apenas segundos para destrui-la, e que podes fazer coisas num instante, das quais te arrependerás pelo resto da vida. Aprendes que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que tu tens na vida, mas quem tens na vida. Descobres que as pessoas com quem mais te importas na vida, são tiradas de ti muito depressa; por isso, sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas; pode ser a última vez que as vemos. Aprendes que paciência requer muito esforço. Aprendes que quando estás com raiva, tens o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de seres cruel. Aprendes que nem sempre é suficiente seres perdoado por alguém. Algumas vezes tens que aprender a perdoar-te a ti mesmo. Aprendes que com a mesma severidade com que julgas, tu será em algum momento condenado. Aprendes que não importa em quantos pedaços o teu coração foi partido, o mundo não pára para que o consertes. E finalmente, aprendes que o tempo, não é algo que possa voltar para trás. Portanto planta o teu jardim e decora a tua alma, ao invés de esperares que alguém lhe traga flores. E percebe que realmente podes suportar...que realmente és forte, e que podes ir mais longe depois de pensar que pode mais, e que realmente a vida tem valor, e que tu tens valor diante da vida, e só nos faz perder o bem que poderiamos conquistar, o medo de tentar! Porque às vezes é bom parar e ver onde é que vamos ou o que é que já aprendemos..."


E eu tenho aprendido tanto este fim-de-semana... OBRIGADA A TODOS!!!





terça-feira, 4 de dezembro de 2007


"Queres ir comer um gelado?"


...desde essa tarde que sinto mil e uma borboletas na minha barriga! Batem as asas sem se cansarem, cada dia com mais força, cada dia com mais vontade, cada dia com mais convicção! Cada dia é melhor!


Não sabias o que eram borboletas... "são comichões e nervoso por tua causa", disse-te eu e tu...tu sorriste, um sorriso gigante..."ah, então sim! TENHO!". Pois tens meu amor, eu sei!

E eu só quero que todos os dias nasça mais uma borboleta em nós, que seja sempre Primavera e cheire sempre a amor!

terça-feira, 13 de novembro de 2007


Vou pedir à noite que te leve um beijo...

Sei que o sentes... Sei que o queres... Sei que precisas...

E acredita que mesmo longe, continuo a amar-te como sempre!!!

Não te culpes porque não mudou nada! Por isso dorme descansado e deixa-te adormecer ao sabor do meu amor!



Amo-te meu menino pequenino! Sempre...


Até amanhã, sim?

A tua menina verde




segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Mimos e Saudades

Estou com sono. Estou cansada. Não me apetece fazer nada, absolutamente nada! Estou naqueles momentos de inércia total. Chama-lhe preguiça. Chama-lhe o que quiseres. Não precisas esforçar-te muito... tu sabes o que lhe chamar. Tu sabes o que eu quero. Sabes sempre! Basta aquele olhar e sabes sempre descobrir o que o meu coração está a pedir baixinho, assim envergonhado!
Eu sei, eu sei que gostas disso. Mas às vezes parece que ele pede demais, que eu exijo demasiado... Talvez não sejam exigências, não são com certeza. Isso não existe no amor. Por isso chama-lhe pedidos. Chama-lhe o que quiseres. Eu vou chamar-lhes mimos e saudades!
Pois, é isso que eu quero e que tu sabes que estou a gritar calada... Não me apetece fazer nada porque afinal o que quero é deixar-me ficar aqui, sossegada, à espera do teu abraço amoroso! Sim, apetecem-me mimos! Chama-me mimada. Chama-me o que quiseres. Eu chamo-lhe apaixonada... e muito!!!

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Desafio

Bem, a teu pedido, parece-me que tenho de escolher sete factos aleatórios sobre a minha vida. Pois aqui vão eles...

1) Tenho um sonho por cumprir...quero ser Srª Médica Drª de criancinhas!!! Quero muito!!!..........e vou ser!!! ;) ...um dia!

2) Sou perdida por sapatos!!! E a culpa deste vício é do Sexo e a Cidade!

3) Quero muito ter filhotes!!!!! Acho que deve ser das coisas mais bonitas da vida!!!

4) Gostava muito de saber cantar! (é verdade, não tenho jeitinho nenhum)

5) Fico muito rabujenta quando tenho sono e tenho um acordar péssimo!

6) Leite, sumo de laranja natural, sumo de morango do kiko, morangoska e caipiroska de v
odka preto do Helder são as minhas bebidas preferidas!

7) E por último, não menos importante... Sou totalmente feliz com um menino verde muito especial que por aí anda!!!

Mais uma daquelas músicas...

llll

Mais uma daquelas músicas...

lll

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Better Together

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Sozinha não sou nada... Só faz sentido contigo, portanto não há melhor combinação... Eu e Tu, somos sorrisos eternos!!!

lll

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Longe de ti


Aqui, sentada a olhar o mar procuro no azul à minha frente. Tento descobrir-me na maresia que me pinta a pele de salgado. Procuro-me na linha ténue onde o mar e o céu se fundem na perfeição. Sou nada, significados vazios na tua ausência. Ausência é saudade. Saudade que dói e que magoa. Que mói insistentemente o coração e adoece a alma. Saudade dos beijos, dos abraços. Do teu cheiro, do teu sabor. Tenho os sentidos adormecidos. Nada é nada, os sabores e os cheiros são iguais. Vazios. Insabores. Imperfumados. Faltas tu para me despertares deste sono. De uma inércia que cansa. Já nem o abraço do sol me aquece a pele. Quero redescobrir-me no fundo de mim. Reencontrar a essência das coisas e despertar para o calor dos dias. Quero voltar a viver na tua presença. Tenho o coração cheio de ti, mas isso não chega. Preciso-te aqui, colado à minha pele, à minha alma, àquilo que era antes de hibernar por te ter longe. Volta!


[Algarve, 25 de Julho; antes de um banho na piscina]

sábado, 21 de julho de 2007


Posso fazer-te um pedido?


Adormece-me todos os dias num abraço consolador e deixa-me saber-te meu amanhã!


quinta-feira, 19 de julho de 2007

Sempre


Parece que ainda te oiço ao meu ouvido, muito baixinho numa voz de menino que nunca cresceu
Fica comigo para sempre! E quando o sempre acabar fica mais outro sempre! Está bem?
e depois apertaste-me num abraço quente com aquele medo de criança de perder o que se gosta.
Porque eu também gosto dessa tua fragilidade, desse teu lado de menino. Gosto de te saber meu e de me sentir tua, sempre!
Há quem tenha medo de prometer o sempre; dizem que é muito tempo e que isso cansa. Mas eu sei que não nos vamos cansar, meu amor! Sei que vamos saber descobrir coisas novas, afastar a monotonia e a rotina e tornar tudo diferente. Especial, mágico e único como gostas de me prometer quando me enrosco no teu peito. Medo de prometer o sempre é viver na incerteza do que se sente. Porque quando se gosta assim o sempre não assusta, não é demasiado. É tão pouco, é curto e voa apressado! Por isso vamos ficar assim hoje e sempre! Num sempre só nosso! Porque sempre não tem de ser indefinidamente e cansativo. Porque o sempre só se quer quando se sente. Quando dois corações batem ao mesmo ritmo como um só, quando se aprender a ler nos olhos e a tocar na alma. Sempre só existe na cumplicidade, no respeito e na sinceridade de um amor nobre.
Não me assusta, não me mete medo porque tenho sede de viver contigo e um sempre é afinal insuficiente para tudo isso!
Não me assusta dizer-te que quero ficar contigo até ao fim! Que quero abraçar-te com a mesma ternura inicial e acordar sempre e para sempre, como me fizeste hoje
Amo-te muito, sabias?



...eu sei meu amor! E tu, sabes?

quarta-feira, 18 de julho de 2007

sexta-feira, 13 de julho de 2007

sou feliz


SOU FELIZ!!! ... uma felicidade boa!!!



[apeteceu-me partilhar e dizer a toda a gente...]

quinta-feira, 5 de julho de 2007

I'll Always Be Right There - Bryan Adams


"I swear to you - I will always be there for you

there's nothin'I won't do

I promise you - all my life I will live for you - we will make it through

Forever - we will be

Together - you and me

Oh n' when I hold ya - nothin' can compare

With all of my heart - ya know I'll always be right there

I believe in us - nothin' else could ever mean so much

You're the one I trust our time has come - we're not two people

Now we are one - ya you're second to none

Forever - we will be

Together - a family

The more I get to know ya - nothin' can compare

With all of my heart - ya know I'll always be right there

Forever - we will be

Together - just you and me

The more I get to know ya - the more I really care

With all of my heart - ya know I'll always be...

Ya know I really love ya - ya nothin' can compare

For all of my life - ya know I'll always be...right there"

lllllllll

[ Podia ter sido eu a escrever isto... Não há mais nada a dizer! Tu sabes... ]

domingo, 1 de julho de 2007

Fora de horas a todas as horas

Dou por mim a pensar na fugacidade do tempo. Na corrida contínua dos ponteiros do relógio como se tivessem de picar o ponto sempre à hora certa. Na pressa com que o sol nasce e depressa se deixa esmorecer num pôr do sol. O tempo não pára e o mundo não se cansa de girar!

Mas depois há aquelas coisas que se demoram no tempo e que se deixam ficar. Acomodam-se teimosamente e soltam uma gargalhada trocista à passagem das horas. Elas que viajam ordeiramente numa dimensão muito própria, num tic-tac muito seu. E eu que, de fora, observo esta tarefa tão organizada sorrio à rebeldia das coisas boas. Sim, porque só elas têm a coragem de escapar à autoridade do tempo. Como seria tão sem graça uma vida despida desta inquietude e perseverança? Só assim é que as coisas boas permanecem na vida e ultrapassam o(s) tempo(s). Têm vida própria e uma força desmedida. Saltam da engrenagem do tempo para se resguardarem num lugar escolhido por nós.

Eu guardei-as no coração. E vou guardar sempre. Com aquele cuidado exagerado. Aquela doçura apaixonada e o desejo de as tornar vivas a cada hora. É como se estivessem arrumadas cronologicamente num tempo que começou em ti. Embrulhadas em amor com laços de uma feliciadade quase surreal. E há tanto para guardar...tudo é tão bom que tem de ficar para sempre! As coisas fluem livremente para fora do tempo como se ele pertencesse a uma dimensão imensurável. Porque o tempo perde o significado quando a vida é repleta de coisas boas! O tempo passa sem nos apercebermos e as coisas boas perduram, não no tempo, mas no coração!


...Eu vivo sem tempo numa dimensão demasiadamente boa e guardo-te no coração. Naquele lugar onde só cabe quem amamos fora de horas a todas as horas!

sexta-feira, 29 de junho de 2007

Vivo e não represento

Saíste. Bateste a porta com aquela força que te conheço. E assim se passou mais uma noite igual a tantas outras! Não perguntaste se dormi bem, não elogiaste o meu novo corte de cabelo e esqueceste-te de reparar que mudei os cortinados da sala. Coisas que podem parecer tão simples, mas que fazem tanto a diferença!

Já não me lembro da última vez que olhaste para mim. Viver neste silêncio ensurdecedor mata cada porção daquilo que sou ou do que alguma vez fui quando sabias quem eu era.
Vives cercado de cigarros, de negócios e reuniões que inventas noite fora e eu, impavidamente, dou por mim a convencer-me de que é verdade. Depois chegas, bebes mais um whisky nesse teu ar aristocrático que me cativou e deitas-te ao meu lado enquanto percorres o meu corpo com a tua mão. Um toque frio, desapegado de sentimentos, mas recheado de desejos mundanos. Estranhamente tocas-me e eu tenho sempre aquela sensação ingénua de que vais amar-me como em tempos. Como fizeste, um dia, antes de fechares o teu coração ao meu.
Sinto a tua respiração ofegante e o calor do teu corpo em mim. Amas-me à tua maneira. Intensa. Quente. Fugaz. Carnal. E eu, apaticamente, espero que descubras o prazer de mais uma noite. Inevitavelmente deixo escapar uma lágrima e em silêncio choro convulsivamente. Choro porque me amas pelo que te dou. Porque ignoras o que sou. E dou por mim a abandonar sentimentos, emoções e sensações que ainda me povoam. Tu não mereces!
Enoja-me o teu ar saciado quando te diriges para a janela e fumas mais um cigarro, naturalmente. Humilhas a minha dignidade. Matas o respeito que pode ainda existir e aniquilas a minha vontade constante de te amar sinceramente.
Esta distância torna-nos desconhecidos e alimenta o abismo que nos separa. Isto não é viver. É representar.

Gosto que o pano se feche. Porque lá posso amar. Lá os desconhecidos conhecem-me, amam-me pelo que sou e desejam-me, todos os dias, com o mesmo entusiasmo por um prazer saudável que tanto gosto de lhes provocar... porque lá eu vivo e não represento!

quarta-feira, 20 de junho de 2007


“Põe o chapéu antes de ires lá para fora.”, dizia ela no seu papel de avó ternurenta que tão bem desempenhava.
E eu agarrava nas bonecas, nos vestidos. Pegava nos sonhos e na sede de brincar e corria para o jardim onde inventava um mundo à minha maneira.
As horas passavam sem que eu me apercebesse. Estava tão embrenhada nas minhas coisas. Era bom sentir o cheiro a terra, tocar na relva, brincar na água. Era bom poder sujar-me, gritar e correr desafogada de poluições e de uma cidade de correrias e sufocos. Ali vivia à vontade, com vontade!
Podia soltar-me, deixar de ser a menina de colégio enfiada entre mil e uma actividades. Podia esfolar os joelhos porque ninguém ia criticar as feridas por baixo da saia plissada. Enterrar as mãos na terra e sentir-me irmã da natureza. As coisas tinham cheiro próprio, sabores característicos que nunca esquecerei. Falavam e sentiam como eu. Havia uma essência que não encontrava na minha cidade. Lá as pessoas pareciam estranhos, não sentiam e não falavam.
Como é bom viver aqui e sentir vida à minha volta!
E depois vinha o lanche. O cheiro a biscoitos e a bolachas de chocolate invadia-me os sentidos com força e alento que ainda hoje consigo sentir. E eu comia, degustava cada pedaço de meiguice enquanto o sol quente fazia o favor de me torrar a pele com toda a delicadeza.
Ali não custava viver! Só pesava estar longe… aprendi tanto, cresci ainda mais!

É por isso que me entristece ver estes meninos citadinos envolvidos em betão e cimento, num corre-corre eufórico desprendido de vida! É por isso que vou querer saber dizer “ponham o chapéu antes de irem lá para fora!”…

quinta-feira, 31 de maio de 2007

Gosto de estar aqui sentada e olhar para ti. Fazer o tempo parar e deliciar-me com cada pedaço teu. Perder-me em cada movimento que fazes. Olhar-te de todos os lados e de todas as formas. Saborear a tua presença. Esquecer-me do que me rodeia e acreditar que o mundo somos nós os dois juntos num só. Gosto de viver neste aconchego, nesta ternura, nesta cumplicidade. No nosso amor. Sabe bem. Aquece a alma. Reconforta o espírito. Engrandece o coração. Não me importo que fiques aí. À distância de um toque. Longe de um olhar. Chega-me saber que nos amamos com tudo o que temos. Chega-me olhar para ti. Por isso gosto de ficar aqui e apreciar o que és, o que tens, o que me apaixona. Deixar tudo para trás. Abandonar as banalidades e as coisas importantes. Porque o importante és tu! Apetece-me apagar o mundo e ficar só contigo. Guardar-te em mim e preservar-te para sempre como és! Por isso não saias daí. Podes ficar em silêncio enquanto eu te admiro e me deixo apaixonar incondicionalmente por tudo o que és! Sem me cansar.

quarta-feira, 30 de maio de 2007

Verde...


Faltam-me as letras, as palavras e as frases. Falta-me a poesia e a música. Falta-me uma forma de expressão. Parece que nada chega. Talvez seja injusto querer explicar-te. Quando o que se sente não cabe no coração, é tão difícil falar. Autenticamente dou por mim a correr a imaginação, as mais belas formas de arte, as maiores composições...Mas falta-lhes tanto! São nada perto do tudo que sinto! Então como é que te explico que sem ti a Terra parava, o sol não brilhava, o arco íris perdia as cores? Como é que te digo que és tu que me alimentas a alma só com um olhar? Como é que te conto que me sufoca ver-te longe? Como é que te faço compreender que sem ti os ponteiros do relógio se movem ao contrário e o doce se torna amargo? Não sei... Talvez nunca vá saber ou conseguir. Talvez nem perto consiga chegar. Mas promete-me uma coisa...da próxima vez olha-me nos olhos, bem lá no fundo; põe a tua mão no meu peito e pede-me que te conte um segredo. Talvez assim percebas um infinitésimo do quão infinito é o que sinto por ti!



...E sem arte, mas com muito sentimento quero pintar sempre o mundo de verde com o coração! Porque só assim tem sentido viver o amor...de verde contigo!

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Apetece-me encostar no teu peito. Fechar os olhos. Esquecer o mundo e o barulho que vai lá fora (e como é tão fácil fazê-lo quando estás por perto) e ficar sempre assim. Contigo o mundo ganha outra forma. Reduz-se a nada. A minha vida toma outra dimensão. Torna-se tudo. E o meu amor por ti, por nós, cresce e torna-se mais forte. Mais sentido. Mais certo. E a cada dia que passa tenho mais certezas que nada acontece por acaso. Que tu chegaste como um anjo. Para me proteger e me levares nas tuas asas para um lugar perfeito para lá do infinito e do inalcançável. Onde só nós soubemos chegar. Onde só nós nos amamos. Onde quisemos ficar para todo o sempre.

És perfeito!

sábado, 26 de maio de 2007

Para sempre


Quero que seja eterno. Quero lembrar-me de ti para sempre. Com um brilhozinho nos olhos. Com o coração a bater mais depressa. Com um friozinho na barriga. Porque há coisas que nos enchem o coração e nos elevam a um expoente máximo de felicidade. São essas coisas que queremos tornar inapagáveis da nossa vida. Coisas?! Eu diria pessoas, momentos, sensações...Oh eu podia chamar-lhes tantos nomes. Podia inventá-los até. Mas prefiro dar-lhes o teu. És tu o responsável. E quero que o sejas para sempre e sempre assim. Com o mesmo cheiro, o mesmo olhar, os mesmos gestos. Não quero que mude nada! Porque foi assim que te conheci. Porque foi assim que me apaixonei por ti. Porque é assim que te amo. E que vou querer amar-te todos os dias. Sem receios, sem pudores. Com força. Com todas as minhas forças. Com todo o meu eu. Com tudo o que tenho para te dar. Porque nós encaixamos na perfeição. Porque sabemos amar-nos de verdade. Em cada momento, como se fosse o último. Porque nos damos numa entrega total. Só nossa. Porque me vesti de ti. Por dentro e por fora. Para te sentir mais perto. Para te sentir só meu. E agora és o meu sangue, a minha pele, os meus pensamentos, a minha alma. És tudo em mim. És a felicidade que não quero perder. Quero-te sempre. Sempre perto. E quero que continues a amar-me. Sem medos, sem pudores. Porque sim. Porque só assim faz sentido. Porque só tu sabes fazê-lo como mais ninguém. À tua maneira. Muito tua. Muito nossa. Eterna e especial. Por isso continua a abraçar-me como foi desde a primeira vez. A dar-me a mão. A sorrir. A beijar-me. A olhar-me. Ama-me. E deixa-me fazê-lo. Deixa-me mostrar-te que sou feliz porque sei que também o és. Comigo. E não preciso que fales. Nem que me agradeças. No amor isso não existe. Dá-se porque se quer, porque se precisa para ser feliz. É por isso que estou contigo. É por isso que quero que seja eterno. Que seja sempre assim. Quero viver tudo sempre com os mesmos sabores. Os mesmos cheiros. As mesmas cores. A mesma doçura inicial. E só te peço uma coisa, meu amor...Quando o tempo fizer o favor de me apagar os sentidos e de me esbater a memória. Encosta-me no teu peito, como sempre fizeste. Pega na minha mão, como gostas de fazer. E conta-me a nossa história para que eu a possa viver com o coração tal como da primeira vez...

Porque o amor existe...Porque o amor é isto! Quero que seja eterno!


AMO-TE!!!

(foi bom saber esperar para te dizer, a ti, do fundo do coração...)




(Porque há sempre aquelas músicas que mexem connosco...)

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Quero ser para sempre pequenina


Queria tocar nas estrelas. Voar entre as nuvens. Dançar com os pássaros. Correr no arco-íris. Queria ser pequenina outra vez e acreditar que um dia vou saber voar.
Sonhar que sou princesa. Vestir as minhas bonecas sem me cansar. Brincar aos índios e aos cowboys. Fazer desenhos nos vidros embaciados das janelas. Esconder-me com medo do escuro. Inventar histórias, heróis e vilões. Imaginar que vou salvar o mundo. Pensar que um dia os homens vão ser todos bons. Rebolar na relva. Quero saltar nas poças de água deixadas pela chuva. Andar de baloiço a tarde inteira. Esfolar os joelhos. Fazer castelos na areia e apanhar conchinhas. Quero que me contem histórias para adormecer. Quero brincar sempre que me apetecer. Brincar na banheira até a pele enrugar. Fazer desenhos que os pais vão achar sempre bonitos e guardar com tanto carinho. Quero ir ver os golfinhos e dar de comer aos pombinhos. Quero acreditar no Pai Natal e abrir os presentes com o mesmo entusiasmo. Sujar-me a comer doces. Encher-me de biscoitos. Fazer asneiras. Rir e voltar a rir. Andar de triciclo. Brincar no escorrega. Jogar à apanhada, à macaca e ao lencinho. Usar o bibe amarelo e as sandálias preferidas. Quero pintar com os dedos, com as mãos e com os pés. Dormir a sesta e acordar quando me apetecer. Receber mimos e fazer os outros rir com as minhas gracinhas. Quero sentar-me no sofá sem tocar com os pés no chão. Quero ter ajuda para chegar ao cimo do armário. Fazer corridas sem me cansar. Inventar jogos e diversões. Ser feliz...Quero viver e sonhar a cada instante. Quero ser sempre assim...ter uma criança dentro de mim capaz de sorrir. De acreditar que nada é tão mau como parece! Quero ser para sempre inocente...Quero ser pequenina...

Everything i do...




(Gosto deste senhor. E muito. Gosto desta música. E gosto de ti! É tua...)

quarta-feira, 23 de maio de 2007


É tudo tão perfeito!


O teu olhar...
Os teus lábios...
O teu nariz bem desenhado...
O teu coração...
O teu corpo...
O teu sorriso de menino deliciado...
A tua marquinha especial no olho...
As tuas mãos...

A forma como me olhas, como me abraças e como me beijas...
A tua ternura quando me apertas no teu peito e me prometes que vai ser sempre perfeito...
A forma como me falas e sussuras que gostas de mim...
A tua vontade de me protegeres...
A tua voz quando dizes que me amas...
O teu nervosismo quando pensas que posso deixar-te...
Os teus medos de que algo falhe e não seja especial...
A tua maneira de me desejares...

As surpresas que me fizeste...
As lágrimas que me limpaste...
Os sorrisos que me deste...
As coisas que partilhaste comigo...
Os sonhos que queres viver a meu lado...

Os momentos de silêncio...
Os olhares...
Os mimos...
As conversas...
As confissões...
Os desejos...
Os medos...

A tua sinceridade...
O teu respeito...
A tua confiança...
A tua amizade...
O teu amor...
A tua compreensão...

A tua vontade de viveres tudo comigo...
De seres meu...
De eu ser tua...


O teu desejo de me fazeres feliz...
...a mais feliz...
aquece-me o coração, a alma e o corpo.
A vida faz sentido. Faz sentido contigo! Longe ou perto, mas sempre dentro de mim. Sempre naquele equilíbrio perfeito, só nosso, a que gostamos de chamar amor!

quinta-feira, 17 de maio de 2007

O teu sorriso


Lembro-me. Lembro-me hoje. Ontem. E hei-de lembrar-me amanhã. Tropecei nele sem querer. No teu sorriso. Fingi que me era indiferente. Mas não foi. Não é. Não és.
Chegaste e ficaste sem pedir licença como se soubesses que eu ia querer(-te). E quis. E quero.
Trazias as mãos cheias de tudo. Daquilo que eu estava vazia. Trazias o mundo em ti para preencheres os meus pedaços de nada. E eu deixei. Tocaste-me ao de leve com a sabedoria de quem sabe o faz e o que quer. E eu gostei. E gosto. Não me perguntes porquê. Pergunta ao meu coração, talvez ele consiga explicar-te. Eu não consigo. Nem sei se quero conseguir. Quero apenas sentir. Sentir dentro de mim.
Fica. Fica e não peças licença para nada. Invade-me. Deixa-me sentir o teu calor. Fundir-me contigo numa só alma, num só corpo. Naquilo que só nós sabemos ser. Quero ficar sempre assim. Será isto um sonho? Talvez. É tudo tão perfeito. Tão perto do infinito. Mas se isto for um sonho, então calem o mundo! Não façam barulho. Deixem-me dormir e sonhar para sempre...

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Sabes bem!




{quando faltam as palavras...alguém fala por nós! Sabes-me bem! =) }

domingo, 6 de maio de 2007

É por momentos como este



É por pequenos momentos como este que gosto de ti...
Gosto de ti de coração cheio, de corpo inteiro, de alma intensa! Gosto porque sim, porque soubeste chegar, porque sabes estar e queres ficar...Gosto de ti porque me fazes bem! E gosto ainda mais de saber que te faço feliz!

Obrigada!


Tua menina verde =)

sábado, 5 de maio de 2007

Um segredo para o mundo



Vou contar-te um segredo...chega-te bem pertinho de mim para ninguém ouvir! É só nosso...

Sabes quando te sentes cheio por dentro? Assim com o coração a rebentar de alegria?
Sabes quando te apetece sorrir? Quando sabe bem viver e apetece abraçar o mundo?
Sabes quando o coração te salta do peito e bate acelerado? Quando sentes mil borboletas que batem desenfreadamente no teu estômago?
Eu sinto-me assim e muito mais... Sinto-me cheia, cheia de ti e de tudo o que de bom me dás sem te cansares!
Tu chegaste quase sem eu dar por isso e encheste-me de ti! Foi tudo tão de repente mas tão bom...Abraçaste-me sem medos, falaste-me de ti, olhaste dentro dos meus olhos como quem olha para o coração e fizeste-me acreditar que afinal valia a pena. Que quando o coração quer sentir não há razão que vença! E eu deixei-me levar, deixei que conquistasses cada canto de mim. Deitei fora os meus medos como papéis velhos e amarrotados e entreguei-me no teu abraço quente. Encostada no teu peito fiquei a ouvir o bater do teu coração e aos poucos deixei que o meu batesse sintonizadamente com o teu, como numa melodia de mestre. Porque assim tudo faz sentido. Porque tu fazes-me bem. Porque tu me fazes feliz e eu te faço feliz. Deixa-me contar ao mundo o nosso segredo. Dizer que não importa o tempo. Gritar que o que interessa é o sentimento quando ele é verdadeiro e nos faz sorrir com o coração.

terça-feira, 17 de abril de 2007

Eu também tenho medo

Mãe, tenho medo do escuro! Daqueles monstros grandes e feios que estão à noite no meu quarto e que se escodem debaixo da minha cama. No outro dia vi passar um no corredor, ia a caminho do teu quarto! Mamã, eu tenho medo que eles nos façam mal! Se tu quiseres eu empresto-te o meu ursinho. Aquele que o pai me deu no dia em que foi fazer uma viagem para sempre, não foi mãe? O ursinho ajuda-me a ficar sem medo, porque o papá disse que ele me ia proteger sempre e dar-me muita força. E eu quero ter muita muita como aquele herói dos desenhos animados que dão ao fim de semana muito de manhã, sabes mamã? Assim, eu vou poder ser um homem muito corajoso e lutar com os monstros maus! Mas agora como eu sou pequenino és tu que me proteges. Porque eu sei que as mães são muito fortes e que não têm medo! Por isso é que eu gosto quando tu me dás abracinhos quentinhos e me deixas dormir contigo... eu assim fico sem medo, porque tu és mesmo corajosa!
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Sabes, meu filho, eu também tenho medo! Tenho medo das pessoas crescidas que são tontas e más. Às vezes são quase como os monstros que tu imaginas à noite no teu quarto. Tenho medo das palavras. Porque essas sim, magoam. É como quando tu caiste da tua bicicleta e te magoaste no joelho. Lembras-te quando choraste porque doía muito lá dentro? Pois, as palavras às vezes também doem muito lá dentro e deixam feridas para sempre, como a da tua queda da bicicleta. Tenho medo de perder aqueles que gosto e tenho medo que aqueles que gostam de mim me percam. Tive tanto medo quando vi o papá perder-se por entre os corredores frios e sujos daquele hospital. Os olhos dele pediam-me que não o deixasse fazer aquela viagem para sempre. E arrepiou-me - sabes o que é um arrepio, meu filho?, gelou-me o coração ver o papá dar-te aquele abraço cheio de sentimento, o último, o derradeiro e pedir-te para que tomasses conta de mim e do vosso ursinho. Tive medo. Medo de perder o coração do teu pai, o único amor da minha vida. Medo que tu o esquecesses.
Sabes, meu filho, as mães também têm medo. E a coragem que elas têm, como as dos teus hérois dos desenhos animados, vêm dos filhos. Os heróis são vocês. Os nossos ursinhos que nos protegem o coração, nos curam as feridas e nos dão força. Muita força. E sabes qual é o meu maior medo? Que um dia te esqueças de me dar essa força. Que deixes de querer os meus abraços quentinhos e abandones o teu ursinho. Como hoje, que estou presa neste corpo onde uma veia qualquer se lembrou de rebentar e deixar uma ferida para sempre, como a da tua queda da bicicleta. Não me posso mexer. Sou prisioneira no meu próprio corpo que me atraiçoou. Sinto e penso para dentro, para mim. O mundo não me pode ouvir. Hoje sou eu que preciso de abraços quentinhos e de um ursinho amigo que me dê forças para enfrentar os meus medos. Medos que se tornaram vivos e fazem parte do meu dia-a-dia. Da minha vida nesta cama, neste quarto escuro onde às vezes os monstros maus se tornam meus amigos. Talvez o teu ursinho, esquecido por ti há tantos anos naquela cómoda, me oiça o que vai na alma...

sábado, 14 de abril de 2007

(re)Inventar-te...



Gosto de fechar os olhos e (re)inventar-te mais uma vez! Gosto de te sentir assim perto de mim, como se fizesses parte do meu mundo! És tão perfeito que era impossível seres real! Será que se tivesses respirado só mais uma vez, será que se não tivesses viajado serias tão igual ao que te invento hoje de cada vez que fecho os meus olhos?
A tua pele escura sem marcas do tempo...aquele teu sinal pequenino, tão teu, ao fundo do queixo...as tuas pestanas tão cheias de magia...os teus olhos daquela cor que não sei nome de tantos sonhos que trazem neles...os teus caracóis pintados a ouro. Ai, os teus caracóis! Tão perfeitos, onde gosto de enrolar os meus dedos enquanto olho para o teu sorriso de menino! Tu não mudas! O tempo passa e tu mantens-te igual, indiferente aos outros e à vida como se dela já não fizesses parte! Mas é assim que gosto de inventar-te para mim! E só tu, mesmo menino, consegues olhar-me com a sabedoria do mundo e traçar-me o caminho que devo percorrer. Corres por entre os caminhos atrás da tua bola de sonhos e olhas para trás à minha procura para que eu te siga sem medo, sem receio de errar. É impressionante a tua determinação, a tua vontade de te manteres vivo. É invejável a forma como, quase por magia, me olhas e conheces tudo aquilo que sou e que insisto em esconder daqueles que vivem como eu! É surreal, quando tu nunca me conheceste! Mas tu que aprendeste a viver comigo e que me deixaste inventar-te assim à minha maneira, acompanhas-me nesta vida. Os dois lado a lado. Somos companheiros de vida, de sonhos, de desejos, de amores, de desgostos e de saudades. Ai, e que saudades tenho de ti! Saudades de te poder abraçar e sentir como nunca pude fazer. Saudades de te conhecer como realmente foste, um dia! Porque, afinal, tu só existes quando fecho os olhos. Existes à minha maneira. Mas eu sei que estás aí e que me olhas com aquela ternura protectora, que me abraças docemente em amor fraterno e me dás a mão para juntos continuarmos a inventar-nos um ao outro. Porque tu serás sempre meu e juntos vamos continuar, até sempre, a correr na mesma direcção. Como naquela tarde na praia em que fechei os olhos e te (re)inventei comigo. Onde ficámos tempos infindáveis a olhar o horizonte e onde me ensinaste que, mesmo menino, estarias sempre comigo lado a lado!

sexta-feira, 13 de abril de 2007

Dá-me a tua mão!


Anda...Dá-me a tua mão! Sim, dá-me agora, neste momento! E aperta-a com força! Quero sentir a pulsação dos teus dedos bem perto da minha. Vamos sintonizá-las como fizémos connosco um dia...um dia há muitos muitos anos! Aperta-a com aquela força com que me fizeste acreditar em nós! Aquela força que nos une e que nos torna assim tão especiais! Aperta a minha mão, o meu corpo, o meu coração...aperta-me como só tu sabes fazer! Sem magoar, sem ferir, sem deixar marca! Aperta-me por dentro e por fora e enche-me de tudo aquilo que só tu sabes dar! Enche-me de ti e volta a apertar-me! Aperta-me com a tua força porque não quero perder nada de ti, nada do que já me deste, do que me dás, do que me vais dar amanhã. Porque não quero perder-te! ...Ainda me lembro da primeira vez que me apertas-te a mão e me puxaste para ti! Lembro-me como se fosse hoje! Lembro do teu cheiro, do teu sorriso, das tuas gargalhadas, dos teus olhos. Lembro de tudo e lembro-me ainda melhor quando me disseste "nunca me deixes!" e depois me apertaste com aquela força que não magoa, não fere e não deixa marca. Por isso aperta-me ontem, hoje e amanhã. Aperta-me sempre! E quando parecer que começou a magoar, a ferir ou quando estiver a deixar marca, aperta-me ainda com mais força, com toda a força do mundo, com a tua força e só com a tua e faz-me acreditar que o que magoa é largares a minha mão! É deixar de sentir a pulsação dos teus dedos perto de mim, é deixar de ouvir o teu coração, é deixar de te sentir dentro e fora de mim, como uma só, como sempre fomos! Vá, anda, sim dá-me a tua mão agora e deixa-me ser eu a apertá-la para sempre bem juntinho a mim! Chegou a minha vez de não te magoar, não te ferir e deixar-te todas as marcas daquilo que de bom me tens dado!

Teu amorinhu...sempre!