terça-feira, 7 de outubro de 2008

Um olhar


E de repente o mundo transformou-se em nós dois. Esqueci o que nos rodeava e ficámos ali encontrados num olhar que se cruzou timidamente. Um olhar que falou por si, sem palavras desnecessárias à mistura. Falámo-nos num silêncio que disse tudo o que tínhamos medo de contar. E o tempo eternizou-se quase por magia. Ainda guardo o brilho dos teus olhos e aquele sorriso que te iluminou. Fomos de novo o que há muito escondíamos, entrelaçámo-nos e amamo-nos naquele momento só nosso. A medo senti o carinho que a tua mão me devolveu e pedi baixinho, com muita força, que dissesses que tudo voltaria a ser bonito.
“É bom ver os teus olhos brilhar!”
Eu sei, também sinto o mesmo quando me olhas assim
!
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Não percebo muita coisa (talvez nem tenha que perceber), mas enquanto os teus olhos me falaram assim hei-de lutar sem me cansar…

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

era tudo tão melhor


Era tudo tão melhor neste tempo...
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lll
[se eu acreditar com muita força, volta?]

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

o melhor da vida


Os beijos. As conversas. O toque e o calor da pele. O carinho e o respeito. O riso e aquele sorriso. O coração que dispara. As lágrimas. Os lugares. O amor e a amizade. As surpresas. Os abraços. Os projectos e os desejos. As juras de amor e os sonhos. As lembranças. A alegria. O ser especial. Os mimos. A confiança, a segurança e a protecção. As brincadeiras. As músicas e as gargalhadas. Os corpos. Os sons, os cheiros e as sensações. Os medos. A entrega. O crescer e aprender a dois. O desejo. As mensagens e os olhares. As borboletas na barriga. O silêncio. O sono. As noites e os acordares. Os arrepios. O descobrir e o conhecer. O dar e o receber. O acreditar plenamente. E o brilho, aquele brilho do olhar.
O melhor da vida contigo!

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E enquanto o coração bater, é por isto que vou lutar...
lll

Não sei

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Não sei onde estás, o que sentes e o que fazes. Não sei sequer se me pensas. Sei que errei e não tomei as escolhas certas. Irei ainda a tempo de mudar? Vou, assim o queira. Mas diz-me tu também que vale a pena, que o queres, que me amas e tudo ficará bem…
lll

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Abraça-me

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Abraça-me, abraça-me, abraça-me
e diz-me que não passou de um sonho mau...
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sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Entendes?

... I need you!

quarta-feira, 10 de setembro de 2008


“Porque é que os teus olhos não brilham?”
Não respondi. Foi preferível remeter-me ao silêncio do que desabar num pranto desgostoso. É, é isso que acontece quando nos matam o coração. Não sei se o tenho ou se mo levaram, umas vezes dói, outras aparece um vazio no seu lugar. E se o coração não vive, os olhos não brilham… os olhos são o espelho da alma e alma vive no coração. Por isso vou respirando como posso, alimentando-me do que ficou, saboreando cada momento de dor e esperando… Parece estranho, mas ainda ficou uma réstia de esperança. Os românticos dizem que um sentimento não desaparece de repente e eu sou romântica. Romântica demais. Talvez seja esse o mal. Prefiro pensar que é só mais uma fase má em que fui o alvo mais fácil para descarregares a tempestade que vai em ti. Não mereço, mas hei-de ser suficientemente forte para ultrapassar mais esta maré. E como dizem que depois da tempestade vem a bonança, anima-me pensar que ainda voltarei a brilhar e que os meus olhos reflectirão de novo o verde do meu coração.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008


É incrível como tudo pode mudar num abrir e fechar de olhos, tão mais depressa quanto um simples suspiro.

A vida tem destas coisas. De repente somos obrigados a encontrar-nos numa realidade que não é nossa, à qual não pertencemos. Sentimo-nos perdidos, vagueamos sem rumo e quando as forças não chegam (se é que alguma vez chegaram) paramos...não há como completar aquele vazio. Afinal estamos sós quando nos falta o essencial ao coração. E falta...faltas-me tu!

Onde anda o sorriso que me ilumina os dias e o teu sussuro que me apazigua? Reinvento-te por toda a parte, à minha maneira, para que não custe tanto. Uns chamam-me tola, outros idealista. Eu vejo-o apenas como uma forma de acalmar a dor quando o peito arde e fere. E em sonhos imagino um mundo novo pintado a cores que conheço, por isso ainda confio (mesmo que no fundo de mim) que hás-de encontrar-me nesse teu caminho e correr para o meu abraço. Por isso espero-te de coração fechado, porque só a ti ele pertence.



Eternamente Verde!

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Janela

Toquei-te a pele num gesto de carinho. A pele fria denotava a tristeza que ia em ti. O olhar vazio preso no horizonte. Já não sorris como outrora. Já não falas como noutros tempos. Sentado aí deixas-te ficar no teu lugar e ignoras a minha presença que te sabe bem. Sempre foste orgulhoso, mas sei que isto é a alegria dos teus dias. As mãos trémulas há muito que não largam os braços da cadeira como se isso fosse todo o suporte que te resta, a ligação sumida a esta vida.
O tempo arrasta-se pelos dias e leva-te com ele. Eu chamo-lhe egoísta, porque te quero aqui por mais um pouco. Temo que a amargura se apodere de ti e desistas de te levantar nessa luta quotidiana contra o mundo.

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“Gosto muito de ti!” e se valer de alguma coisa que esta seja a força que te faz acordar todos os dias…

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Pablo Neruda

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"(...)
Amo-te sem saber como, nem quando, nem onde,
amo-te simplesmente sem problemas nem orgulho:
amo-te assim porque não sei amar de outra maneira,
a não ser deste modo em que nem eu sou nem tu és,
tão perto que a tua mão no meu peito é minha,
tão perto que os teus olhos se fecham com o meu sono."


Pablo Neruda - soneto XVII, in "Cem sonetos de amor"

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Mãos


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"Sinto as mãos que toquei durante a vida.
Muitas já desapareceram, mas estão aqui entre as minhas.
As mãos, quando a gente as aperta e as tem entre as suas,
dão-nos o ser inteiro pelo contacto.
Destruídas pela morte, fica ternura que nos transmitiram."
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Raúl Brandão

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Dói

Dói tanto não te ter aqui...






...volta sol da minha vida!



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Chove!
Vem trazer-me o sol de volta...

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Abraça-me




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Anda, abraça-me e nunca mais me largues!

quinta-feira, 15 de maio de 2008

O metro tem destas surpresas...

Gosto mesmo muito meu amor!
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segunda-feira, 12 de maio de 2008

Na palma das tuas mãos



Pegaste em mim na palma das tuas mãos. Afastaste o mundo com medo que me magoasse e guardaste-me em ti...

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Everything

l

llll

Há momentos indiscritíveis, únicos... por muito que quisesse falar deste, ficaria sempre muito por dizer. Fecho os olhos e sinto tudo de novo... Pediste-lhe, em segredo, que cantasse para nós e surpreendeste-me quando me embalaste naquela voz e me disseste "Cause you're every line, you're every word, you're everything".

SOU FELIZ!!!

quarta-feira, 23 de abril de 2008

A outra margem do rio


Fala-me de ti. Daquilo que és ou do que finges ser.
Vejo-te todas as tardes sentado na mesma cadeira, a mesa, sempre, metodicamente arrumada, o olhar perdido lá ao fundo no rio... e desenhas. O carvão voa levemente pelo papel quase com medo de tocar-lhe, passeia-se harmoniosamente e surgem os primeiros rasgos negros numa folha amarelada.
Que desenhas tu sempre nesse lugar?
Fala-me dessas tuas criações que me cativam aqui, ao longe, umas quantas mesas ao teu lado, onde expiro a curiosidade que se baralha no ar com a tua inspiração.
De vez em quando sorris... tiras-me o medo e aproximo-me de ti. Chamo-te pintor? Ou sonhador? E, sem que me aperceba, nada naquela folha reflecte o horizonte que fitas constantemente, todos os finais de tarde - Afinal que pintas tu, meu artista? - O sonho, o sonho de voltar a ver a margem do rio...

terça-feira, 8 de abril de 2008

Espero...



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lllll
... o tempo parou e tenho um aperto no estômago ou será no coração?
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ll Tenho medo que não voltes...
llll
lll kkk ... mas vou ficar aqui, no meu sítio, à tua espera!

sexta-feira, 28 de março de 2008

La vie en rose

Existem aquelas músicas carregadas de amor e que se encaixam perfeitamente em nós, tal como esta...



La Vie En Rose

Des yeux qui font baiser les miens,

Un rire qui se perd sur sa bouche,

Voilà le portrait sans retouche

De l'homme auquel j'appartiens

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Quand il me prend dans ses bras

Il me parle tout bas,

Je vois la vie en rose.

Il me dit des mots d'amour,

Des mots de tous les jours,

Et ça m'fait quelque chose.

Il est entré dans mon coeur

Une part de bonheur

Dont je connais la cause.

C'est lui pour moi,

Moi pour lui dans la vie,

Il me l'a dit, l'a juré

Pour la vie.

Et dès que je l'apercois

Alors je sens en moi

Mon coeur qui bat

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Des nuits d'amour à plus finir

Un grand bonheur qui prend sa place

Des ennuis des chagrins s'effacent

Heureux, heureux à en mourir.

lll

Quand il me prend dans ses bras

Il me parle tout bas,

Je vois la vie en rose.

Il me dit des mots d'amour,

Des mots de tous les jours,

Et ça m'fait quelque chose.

Il est entré dans mon coeur

Une part de bonheur

Dont je connais la cause.

C'est lui pour moi,

Moi pour lui dans la vie,

Il me l'a dit, l'a juré

Pour la vie.

Et dès que je l'apercois

Alors je sens en moi

Mon coeur qui bat

domingo, 23 de março de 2008

Aconchego


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Ontem aninhei-me em ti, reduzi-me à minha pequenez e lavei a alma dos medos que me assombravam. Recolhi em ti a calma que precisava e deixei-me adormecer na certeza de que a tua companhia é o que de melhor há no mundo.


lll


És aquele mimo que acarinha o meu coração!

quinta-feira, 20 de março de 2008


O sol bate-te no rosto, aquece-te a pele. Envolve-te numa temperatura que sabe bem. A paisagem é deslumbrante, podias sorrir-lhe. Deliciar-te com estes pequenos nadas da natureza mas falta-lhe algo. Na tua mesa conversam alegremente, comentam as aventuras de mais um dia e riem-se daqueles que estão em volta. Mas tu afastas-te dali. O teu pensamento só tem uma direcção, a distância que vos separa. Por detrás dos óculos de sol escondes a primeira lágrima que te quer escapar. Não gostas de chorar em público, nunca gostaste. Mas a falta dela começa a ser pesada. Nunca pensaste que fosse tão difícil. Só a querias aí perto. Tão perto que ouvisses o seu pestanejar. Querias vê-la escondida por entre o carapuço gigante de onde nasce o melhor sorriso do mundo. Aquele que te dá alento e ainda hoje altera o teu coração. Como gostavas de tê-la perto. A sua ausência é demais, faltam as conversas, os risos cúmplices, a sua meninice como quando corre de braços abertos a pedir-te colo. Passas os dias agarrado à esperança de voltar a tê-la no teu regaço, de ouvir o riso que lhe vem da alma e deleitares-te no seu olhar. Aquele olhar tão transparente e vivo.
E subitamente sentes o seu cheiro como se ela estivesse ali, fechas os olhos e deixas-te levar pelos sentidos. Em pouco tempo sentes o toque da sua pele, os beijos e aquele abraço aparentemente tão longínquo. Afinal ela está ali, basta quereres. O amor tem este poder, aproximar dois seres no coração.
E sem pedires licença levantas-te da mesa “Estou meu amor? É só para dizer que te amo e que não paro de pensar em ti!”. E do outro lado, a muitos quilómetros de distância, um coração anima-se e o mundo assiste ao nascer do maior sorriso do mundo… "Também te amo muito meu amor”.

P.S. I Love You


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E não há mais nada a dizer...
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quarta-feira, 12 de março de 2008

Feliz

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Abri a minha caixa dos tesouros e um cheiro intenso espalhou-se pelo meu palácio. Encheu-se de uma atmosfera mágica cheia de pozinhos de pirilimpimpim. Da caixa tirei mil bolinhas de sabão doce que dançaram no ar. E entre a magia pulei, sorri e cantei autenticamente. Fui infantilmente feliz! Feliz ingénua e inocentemente. De verdade, com o corpo e o espírito. A cada poro de mim saltavam retalhos de felicidade que se uniam no ar como um puzzle gigante. Uma peça de doçura, uma de amizade e outras quantas de amor. Porque é assim que me sinto, uma criança viva de felicidade. Carregada de sorrisos que não cabem no mundo porque amo e sou amada!

Deixas-me assim... com um sorriso que não me cabe no rosto!

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

A nossa viagem


" Meu amor...ll

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Foi a melhor viagem!
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Será eternamente a minha cidade. A nossa cidade. Eu sinto-o assim! Foi nossa, a nossa casa por breves dias. Por momentos memoráveis, daqueles que se guardam cheios de ternura e que apetece reviver todos os dias. Como queria que fosse sempre assim...acordar e adormecer contigo ao meu lado. Ter-te meu, perto, bem perto, a cada passo do relógio. Adormecermos, adormeceres-me e adormecer-te. Amar-te de dia e amarmo-nos noite dentro até que o cansaço nos toldasse. Deixarmos a nossa respiração serenar e caminharmos de mãos dadas ao mundo dos sonhos. Acordar enrolada em ti, num bom dia delicioso e partir para mais um dia na certeza de que ia ser ainda melhor. Sermos donos do tempo e do espaço e vivermos à nossa maneira. Nós!
Nunca, em pensamento algum, pude pensar que se podia viver assim. Num equilíbrio perfeito onde nos amamos interminavelmente a cada bater do coração.
Aquela cidade acolheu-nos ternamente e sorriu ao nosso amor. Mudou-se, pintou-se das cores mais bonitas e preparou-se o melhor que sabia para nós. Eu senti-o assim! E nem eu, nem ela vamos esquecer cada parte de ti que era felicidade e amor transparentes. Que dizia que me amas a todos os momentos. Os teus olhos dizem tudo o que a boca não precisa de falar e tal como eu, também tu não sabes esconder os sentimentos que te invandem. Se eu pudesse era sempre assim, eu, tu e uma cidade qualquer à nossa espera...

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Barcelona será eternamente nossa...
Te quiero para siempre, aqui ou em qualquer parte do mundo!

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ll
PS: Quero uma casa Batló só para nós! E quero mais viagens destas! =)
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ççç

Beijinho muito apaixonado da tua menina verde "

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Às vezes



Às vezes apetece-me raptar-te. Levar-te daqui para fora. Para um lugar fora daqui, fora deste tempo e longe desta gente. Só nós! Eu, tu e aquilo que nos une! Queres melhor? Não precisávamos de mais nada. Eu alimentava-me de ti e tu de mim. E depois ficávamos agarrados eternamente. Às vezes apetece-me esconder-te do mundo e guardar-te só para mim. Em segredo, como se fosses um tesouro precioso. Outras vezes apetece-me sair de casa e passear pelo mundo de mão dada contigo para todos me saberem feliz.
Ai...Hoje quando me olhaste com aqueles olhos apaixonados, me pegaste ao colo e me rodaste no ar, senti que não há nada melhor que viver! Viver contigo assim tal como somos. Sem tirar nem pôr. Sem mudar nada! Mesmo nada! Nem os momentos difíceis em que tudo parece contra nós e dizemos coisas que não gostamos um ao outro. São esses momentos que nos tornam mais fortes e depois chega sempre o abraço de consolo capaz de nos trazer mil sorrisos de alegria. Como aquele que fazes quando digo que gosto de ti! Aquele sorriso que fazes com os olhos e o coração! O sorriso que me leva à felicidade! Não há nada melhor... Por isso, às vezes, apetece-me largar tudo e correr para ti, só para dizer que gosto de nós. Apetece-me dizer a todos que me fazes bem e que contigo sou a rapariga mais feliz do mundo!
Às vezes apetece-me ficar assim...a falar de ti, por tudo e por nada, só porque sim. Porque te amo de verdade, porque somos os melhores amigos e porque o teu sorriso não me sai da cabeça... Ele que me enche de saudades tuas. Ele que às vezes, tal como agora, me faz ligar-te só para te agradecer o bem que me fazes e lembrar-te que trazes cor à minha vida...

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Não me prometas o amanhã quando o hoje não foi perfeito!
Não vamos fingir mais que somos os mesmos. Não vamos voltar a falar na 3ª pessoa do plural e inventar um futuro a dois. Não vamos dizer que somos únicos, um ao outro. Não quero mais. Vais ter que entender isso! Estás diferente... O teu olhar, o teu cheiro, a maneira como me tocas. Não és mais tu! Não precisas de fingir! E eu vou poupar-te a esses filmes e à chatice de seres tu a terminar. Até podes contar às tuas amigas que foste tu a pôr o ponto final, a mim pouco me importa. Só não consigo viver neste faz de conta.
Basta! Amei-te como nenhum homem soube fazê-lo, amei-te no coração e no corpo. Respeitei-te religiosamente e calei cada defeito teu. Se calhar foi esse o meu erro, calar-me demasiado! Portanto, não te culpo, talvez tenha sido eu a fingir este tempo todo que estava tudo bem e que eras perfeita! E eras... gostava de ti como eras, mesmo quando demoravas 2h a escolher a roupa para sair de casa, mesmo quando tinha de ser tudo à tua maneira, amei-te... E nunca me cansei disso, nunca te cobrei nada, nunca te pedi demasiado. Só à noite, por entre o teu sono, pedia-te ao ouvido que nunca partisses e que me amasses sempre à tua maneira. Mas outro dia adormeci primeiro, não te pedi nada e partiste... Agora olhas para mim sem me veres, tocas-me sem me mexeres e esqueceste de me desejar boa noite. Por isso quando hoje me disseste "Amo-te e vamos viver sempre juntos" não pude acreditar, afinal nem me olhaste nos olhos porque ias demasiado compenetrada numa mensagem que recebeste no telemóvel...


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[ Eu sei que está estilo texto de revista de bairro, mas apeteceu-me lol Não podem ser sempre os homens os maus da fita, como dizem por aí ]

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Saudades

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Saudades de nós!
Dos corações compassados que nos adormecem lado a lado, no mesmo calor.
Vem adormecer-me...

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...Saudades!

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sábado, 2 de fevereiro de 2008


Para todos os sempres assim...

Contigo tenho a certeza que o amanhã será sempre melhor!


Casa de Fados

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Gosto de fado e muito!!! Não sei explicar porquê... sei senti-lo e respeitá-lo! Falo com ele por entre o trinar da guitarra e o "ai" do fadista e deixo-o mexer comigo sem que me peça por favor! Entrego-me! Quem gosta de fado sabe do que falo, sente-o!

Este vídeo cheira a português... "uma beleza" como diz a minha Mónica. Isto sim é português, é o que de bom há no nosso país, a sua verdadeira essência! Porque o fado nasceu na tasca, à desgarrada, num bairro típico de Lisboa... São estes pequenos prazeres da vida que me fazem sentir orgulho do país onde nasci.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Ele canta para mim

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...e sem eu esperar, olha para mim com aqueles olhos grandes, põe o sorriso mais bonito que eu já vi, veste-se de menino e abraça-me a cantar "só gosto de ti, porquê eu sei, eu estou bem assim e tu também..." e eu, eu sorrio! Que melhor há a fazer quando se é verdadeiramente feliz?

Donna Maria

Opa gosto tanto... Gosto mesmo!!! Um doce!

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

"I Thought I'd Seen Everything"

Hoje o Bryan Adams cantou-me ao ouvido "I Thought I'd Seen Everything"
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i like the way we are - i love what we've become


when i'm in your arms - i know i've found the one


i love your kiss me mouth - and your static touch


its just the way you are - that makes me feel so much


no one could ever know - what we're like alone


rollin' round like rain - we're a midnight storm


like a river rising - i feel it thru your skin


when we're together - i never want it to end


i thought i'd seen everything - til i saw you


i thought i'd been everywhere - til i'd been with you


i thought that everyone knew what i knew


i thought i'd seen everything - til i saw you


i like the way we are - like a raging fire


burning up the night, burning with desire


you're such a sweet temptation - you know i can't resist


electricity, hey every time we kiss





Este senhor sabe mesmo tanto... ai ai

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Ausência




AUSÊNCIA
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Num deserto sem água
Numa noite sem lua
Num país sem nome
Ou numa terra nua


Por maior que seja o desespero
Nenhuma ausência é mais funda do que a tua.
l

Sophia de Mello Breyner Andresen



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Dedicado à "ausência" que nunca quero ter...

Meu Fado Meu

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Porque há vozes que encaixam tããããããão bem! Esta é para mim uma das melhores junções. Parece-me tão sabio juntar o canto cigano com uma das minhas vozes preferidas! Não sei se gostam, mas eu não me canso de ouvi-los: Miguel Poveda e Mariza -Meu Fado Meu.

Quero dedicar esta música a duas meninas especiais, porque sei que gostaram desta minha partilha para com elas: à minha alentejana do coração =) e àquela colega que se tem tornado a outra metade de mim em tanta coisa, Mónica.

Deliciem-se...

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

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"Ai se eu pudesse... ter a paz...!
para te dar... um pouco do céu!
um pouco do sonho, um pouco de paz...
sem outra razão já valia a pena...
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(...)
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amar-te só porque sim e valer a pena
só o sim, só o sim sem a explicação...
e valer a pena... sem outra razão e valer a pena..."
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llllllllllllllllllllllllç
lllçl
[ Lembrei-me destas música e comecei a cantarolá-la do nada... e sem me aperceber descobri que é daquelas músicas que parece que foi escrita para nós!
Ala dos Namorados - "Razão de ser (e valer a pena)" , Cristal ]

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008


Gosto de ti porque sabes trazer na simplicidade das coisas a beleza e o amor.
Porque ser bom não significa ser grande, nem caro, nem raro. Não interessa a quantidade. Basta ser dado com o coração para se tornar único e especial. E tu dás-me o melhor onde ninguém o sabe encontrar. Sabes surpreender-me e mimar-me no momento certo. Sabes ler-me e dares-te quando sabes que preciso. Fazes sentir-me rara! Fazes sentir-me que sou a tua felicidade!


Um doce...

lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll...uma flor...

...e o olhar e o sorriso mais lindos do mundo!


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[ As Gerberas significam a inocência da criança. Representam também a sensibilidade, a sensualidade, o charme e a essência, o amor e a nobreza, a virtude, a dedicação e a quietude, a alegria, a simplicidade e a pureza. ]

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Hoje tenho um pedido...

...Envelhecermos juntos, continuarmos a necessitar um do outro e a alimentarmo-nos um ao outro por todos os amanhãs...








segunda-feira, 14 de janeiro de 2008



SÓ TE PEÇO QUE VOLTES DEPRESSA...
Morri!

sábado, 12 de janeiro de 2008

"Olá, bom dia!"

"Olá, bom dia!"

"Estou aqui debaixo da macieira!"

"Quem és tu? És bem bonita..."

"Sou uma raposa"

"Anda brincar comigo. Estou tão triste..."

"Não posso ir brincar contigo. Não estou presa..."

"Ah! Então desculpa!... O que é que "estar preso" quer dizer?"

"Vê-se logo que não és de cá. De que é que andas à procura?"

"Ando à procura dos homens. O que é que "estar preso" quer dizer?"

"Os homens têm espingardas e passam o tempo a caçar. E também fazem criação de galinhas! Andas à procura de galinhas?"

"Não. Ando à procura de amigos. O que é que "estar preso" quer dizer?

"É uma coisa que toda a gente já se esqueceu. Quer dizer que se está ligado a alguém, que se criaram laços com alguém."

"Laços?"

"Sim, laços. Ora vê: por enquanto, para mim, tu não és senão um rapazinho perfeitamente igual a outros cem mil rapazinhos. E eu não preciso de ti. E tu também não precisas de mim. Por enquanto, para ti, eu não sou senão uma raposa igual a outras cem mil raposas. Mas, se tu me prenderes a ti, passamos a precisar um do outro. Passas a ser único no mundo para mim. E, para ti, eu também passo a ser única no mundo..."

"Parece-me que estou a perceber. Sabes, há uma certa flor...tenho a impressão que estou preso a ela..."
l
"É bem possível. (...) se tu me prenderes a ti, a minha vida fica cheia de sol. Por favor, prende a ti."

"Eu bem gostava mas não tenho muito tempo. Tenho amigos para descobrir e uma data de coisas para conhecer..."

"Só conhecemos as coisas que prendemos a nós. Os homens agora já não têm tempo para conhecer nada. Se queres um amigo, prende-me a ti!"

"E o que é que é preciso fazer?"

"É preciso ter muita paciência. Primeiro, sentas-te um bocadinho afastado de mim, assim em cima da relva. Eu olho para ti pelo canto do olho e tu não dizes nada. A linguagem é uma fonte de mal entendidos. Mas todos os dias te podes sentar um bocadinho mais perto..."


E foi assim que o Principezinho prendeu a si a raposa. Mas na hora da despedida...


"Ai, ai que me vou pôr a chorar..."

"A culpa é tua! Eu bem não queria que te acontecesse mal nenhum, mas tu quiseste que eu te prendesse a mim..."
l
"Pois quis!"
l
"Mas agora vais-te pôr a chorar!"

"Pois vou!"
l
"Então não ganhaste nada com isso!"

"Ai isso é que ganhei. Anda, vai ver outra vez as rosas. Vais perceber que a tua é única no mundo. Quando vieres ter comigo dou-te um presente de despedida: conto-te um segredo!"
l
(...)

"Adeus!"

"Adeus! Vou-te contar o tal segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos... Foi o tempo que tu perdeste com a tua rosa que tornou a tua rosa tão importante. Os homens já se esqueceram desta verdade, mas tu não te deves esquecer dela. Ficas responsável para todo o sempre pelo que está preso a ti. Tu és responsável pela tua rosa..."
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ll
[ Tinha eu 7 ou 8 anos quando decidi ir buscar este livro à minha estante. Comecei a lê-lo, mas não entendi nada: um menino que vivia num planeta estranho e uma jibóia que parecia um chapéu?! Fui dizer mal do livro à mãe, grande ouvinte destas pequenas angústias e reclamações. E ela respondeu-me qualquer coisa como "Esse é um livro para crescidos. Um dia vais lê-lo e vais perceber". E eu esperei, até que ele me despertasse novo interesse por entre um acumulado de livros e histórias por ler. E anos mais tarde encontrámo-nos os dois e percebi-o tão bem! Por isso partilho com quem quiser um pequeno excerto de um dos meus livros preferidos. Um excerto dedicado a todos aqueles que estão presos a mim, que tornam a minha vida cheia de sol. Aos meus verdadeiros Amigos! ]
lll

Quentinhas
e
descascadas
com
amor...
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Soube tão bem!!!

Porque a distância não interessa quando se gosta de alguém...

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[Esta foi a série que me tornou apaixonada por sapatos, malas e vestidos =) E a saia dela é tão maravilhosa. Quero uma igual!]

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008


Não falei para não te magoar

e magoei-me a mim!

Sou silêncio que dói e tu sorrisos...

Desiderata

Go placidly amid the noise and haste,
and remember what peace there may be in silence.
As far as possible without surrender
be on good terms with all persons.
Speak your truth quietly and clearly;
and listen to others,
even the dull and the ignorant;
they too have their story.
Avoid loud and aggressive persons,
they are vexations to the spirit.
If you compare yourself with others,
you may become vain and bitter;
for always there will be greater and lesser persons than yourself.
Enjoy your achievements as well as your plans.
Keep interested in your own career, however humble;
it is a real possession in the changing fortunes of time.
Exercise caution in your business affairs;
for the world is full of trickery.
But let this not blind you to what virtue there is;
many persons strive for high ideals;
and everywhere life is full of heroism.
Be yourself.
Especially, do not feign affection.
Neither be cynical about love;
for in the face of all aridity and disenchantment
it is as perennial as the grass.
Take kindly the counsel of the years,
gracefully surrendering the things of youth.
Nurture strength of spirit to shield you in sudden misfortune.
But do not distress yourself with dark imaginings.
Many fears are born of fatigue and loneliness.
Beyond a wholesome discipline,
be gentle with yourself.
You are a child of the universe,
no less than the trees and the stars;
you have a right to be here.
And whether or not it is clear to you,
no doubt the universe is unfolding as it should.
Therefore be at peace with God,
whatever you conceive Him to be,
and whatever your labors and aspirations,
in the noisy confusion of life keep peace with your soul.
With all its sham, drudgery, and broken dreams,
it is still a beautiful world.
Be cheerful.
Strive to be happy.
Max Ehrmann
Tenho saudades tuas…
Sinto a falta das tuas mãos grandes que me apertavam, da barba rija a picar-me a cara. Tenho saudades de andar em cima dos teus pés e que me perguntes todos os dias se já fiz os “deveres da escola”. Que me perguntes como vão os estudos e me peças para nunca fumar. Faltam-me as tuas histórias e alguém com quem falar de política. Faltam-me os teus zappings rápidos e o silêncio à hora do telejornal. Já ninguém me diz que não se fala à mesa enquanto comemos. E já não oiço o barulho da máquina de barbear à noite. Onde está colo para onde eu fugia depois do jantar? A quem é que vou relatar agora os jogos do Sporting? E lembras-te quando dizias que eu era muito bonita porque tinha um avô como tu? Eras tão vaidoso! Tenho saudades de te ver comer mil chocolates. És tão guloso! E saudades de me rir contigo, do teu sorriso grande. Tenho saudades dos teus olhos a pedirem-me beijinhos e a dizerem que gostas de mim, daquela rosa especial no dia dos namorados. Saudades do pequeno almoço que me trazias e das exigências (boas) que me fazias. Pedias-me que estudasse e não aceitasse coisas de estranhos e depois finalizavas sempre com: “fazes isso ao vovô?”. Como é que eu podia dizer que não! Mas não esqueço os teus olhos quando tinhas de me ralhar.
Eras tu que me punhas a ver o direito de antena. Eras tu que devoravas filmes de acção e de cowboys e não dispensavas ler o jornal. Ensinavas-me como era o antigamente. Falavas dos tempos, das pessoas, das dificuldades…falavas do que foste e onde chegaste. E de olhos grande e brilhantes falavas da casa que sempre quiseste e que com tanto orgulho construíste. Tanto que vivemos lá! Rebolámos na relva, regámos o jardim e as flores, molhámo-nos, mexi na terra e sujei-me. Vivi e cresci! E era lá que comprávamos imensos gelados e víamos os coelhos escondidos ao anoitecer. Foi lá que jogámos ao loto e ao dominó. E foi lá também que me prometeste uma bicicleta se eu andasse de triciclo com os pés nos pedais. Chamavas-me preguiçosa, mas tive a minha bicicleta!
Aprendi a amar-te à distância de um respeito desmesurado. E cresci agasalhada no teu amor, num gostar muito teu. Numa protecção desmedida. E saber-te assim custa. Magoa lá no fundo. Cresci ao lado de um homem independente, admirável, um verdadeiro “mãos largas” em tudo. Domei-te a teimosia e soube amolecer-te o coração. E agora, agora és tu que me amoleces a mim, sem quereres. Às vezes pergunto-me como é que passas o tempo, se te lembras de mim e se tens noção do quanto gosto de ti. Se sabes que te agradeço tudo e que não te esqueço. Que pesa ver-te esmorecer à passagem do tempo e despedaça-me ver-te chorar. Mas eu sei que és forte e não vais desistir! Vais lutar contra a persistência do que se apodera de ti e pedir às pernas que obedeçam ao que a cabeça te manda fazer. Porque tu és capaz, porque a minha mão vai estar sempre perto para te segurar.
Só peço à vida que me dê tempo de te dizer o quanto gosto de ti. Tenho medo que um dia seja tarde demais…


Àquele avô!

terça-feira, 8 de janeiro de 2008


No teu abraço apagaste-me o medo...

Sou feliz na certeza de que estás por perto e me proteges...

Sweet November

I live for one thing...to love you...to make you happy!

domingo, 6 de janeiro de 2008

Ele


Há coisas que nos tornam vivos. Alimentam-nos. Não sei se sabem do que falo?! Mas ele faz-me sentir isto! Enche-me e preenche-me. Ou acham que acordei sempre com o maior sorriso do mundo, que os meus olhos se iluminaram sempre desta maneira ou que o meu coração esteve indefinidamente cheio? Não sei dizer se este estado já se prolonga ou não há muito tempo. Afinal o tempo é tão relativo! Sei que dura o tempo certo. Não peço mais nem menos. Aconteceu tudo como devia ser, da melhor maneira. Se fosse noutro tempo, talvez não fosse assim. Talvez nem fossemos assim.
Ele diz que eu sou a rapariga mais bonita do mundo. Que gosta do meu lado de menina pequenina e mimada. Ele sabe ouvir-me como ninguém. E olha para mim com os olhos mais doces que existem. Respeita-me de uma forma sublime e intocável desde o primeiro dia. Mas o melhor? Somos amigos verdadeiros. Daqueles que estão eternamente disponíveis para nós, que se entendem apenas num olhar, que ralham e se zangam quando nos portamos mal, mas daqueles que também são a mão amiga, o abraço aconchegado, aquele mimo que nos faz sentir bebés. Na verdade, ele é o meu porto de abrigo. E eu o dele.
Ele chegou do nada. Passava por ele todos os dias e mal podia pensar que por detrás daquele ar superior e gozão estava o melhor dos corações! Aproximou-se devagarinho, sempre sincero e claro. Não tinha nada para me esconder e tinha tanto para me contar. Passávamos horas infinitas a falar numa descoberta empolgante. Queríamos mais, sabia sempre a pouco! Mas sabia sempre a enlace, como se nos fossemos fundido por entre similitudes e pequenas diferenças. E foi assim que ele me despiu de medos e docemente me ensinou que não vale a pena esconder emoções e sentimentos. Que faz sentido vivê-los para fora, dizer que gostamos quando gostamos sem receios. Que os outros gostam de ouvi-lo, que não chega mostrá-lo. Mostrou-me que nem toda as pessoas me querem magoar e que não tenho de me esconder por detrás do que não sou. Ele deu-me segurança e soube esperar que eu florescesse do meu refúgio. E eu que queria tanto saltar dele e dizer-lhe que não podíamos ser só amigos. Afinal estavamos os dois no mesmo barco com receio de errar a rota, de voltar o leme mais depressa do que devíamos. Mas soubemos conduzi-lo e chegámos a bom porto.
E agora é ele que me dá o último beijinho de boa noite, que me liga só para dizer que gosta de mim. É ele que me mima a cada momento, que me limpa as lágrimas e recolhe os medos. É ele que me abre os braços e me ampara das quedas. Ralha-me e briga comigo para vestir mais um casaco e não apanhar frio. Arranja-me o peixe e prepara-me os jantares mais bonitos. É com ele que danço Sinatra e Bublé. É ele que me faz rir até doer a barriga e me ataca com cócegas. Foi ele que partilhou a família dele comigo e me disse ser minha também. Foi ele que me pediu em casamento.
Mas também é ele que me irrita quando amua, que me entristece quando quer ficar sozinho. Porque é que temos de nos zangar e afastar? É ele que me aborrece quando não me deixa ajudá-lo a fazer as coisas. É com ele que me preocupo acima de tudo. É ele que me faz ser melhor a cada dia e dar-lhe o melhor do mundo. É ele que me faz ser exigente com tudo para que seja perfeito. É por ele que lhe chamo a atenção quando não quer estudar. É ele que me chateia quando não me deixa dar-lhe beijinhos. É com ele que gosto de sonhar e falar em bebés e netos, que gosto de nos imaginar velhinhos a beber chá. É com ele que quero correr o mundo e tocar nas estrelas. É ele que me faz sorrir com o coração todos os dias!
Não consigo descrever o que temos...é melhor do que nos filmes, sabe melhor do que o nosso prato preferido e tem um cheiro parecido a um bolo acabado de fazer. É algo parecido a correr nos campos num dia de sol. É melhor do que a chuva que cai lá fora quando estamos em frente à lareira. Tem mais cores que uma paleta do melhor pintor e é para lá de perfeito!
Porque foi ele me apresentou à felicidade e ao amor verdadeiros!... Hoje somos os quatro melhores amigos. Por isso, quando um dia eu adormecer num sono profundo vou com a certeza de que conheci o melhor da vida e que talvez existam almas gémeas ou simplesmente anjinhos caídos do céu...Ele!